Fusion alemão que custei a digerir ao longo do tempo. Já adianto que a primeira impressão não é nada boa mas depois percebemos nitidamente que se trata de mais um belo one shot perdido do prog alemão.
O disco começa com três percussões distintas um tanto psicodélicas com vocais um tanto esquisitos e batidas que me fazem lembrar das estranhas tradições africanas mas depois entramos num clima mais fusion, as vezes com passagens jazzy em meio a belos solos de sax e flauta.
Inclusive, um desses percussionistas e também flautista desse registro, tocou bateria no primeiro álbum do Kraftwerk.Recomendo para quem realmente gosta do prog/fusion alemão justamente pelo fato de ser um disco um tanto difícil de se digerir mas se você insistir vai perceber que se trata de um ótimo som.
O disco começa com três percussões distintas um tanto psicodélicas com vocais um tanto esquisitos e batidas que me fazem lembrar das estranhas tradições africanas mas depois entramos num clima mais fusion, as vezes com passagens jazzy em meio a belos solos de sax e flauta.
Inclusive, um desses percussionistas e também flautista desse registro, tocou bateria no primeiro álbum do Kraftwerk.Recomendo para quem realmente gosta do prog/fusion alemão justamente pelo fato de ser um disco um tanto difícil de se digerir mas se você insistir vai perceber que se trata de um ótimo som.
1. Margah
2. Drops
3. High Life
4. Athir
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